_parar de tentar crescer_
Existe vazio tão grande, como os espaços sem uso neste pequeno apartamento.
As luzes lá de fora refletem, aqui dentro, como se mostrasse o silêncio das vozes inexistentes.
O sofá, parece imenso, ao me envolver tristonha.
A cabeça gira, em pensamentos vagos, num alvoroço sem compreensão. Nem se quer o rádio ou a televisão são o bastante agora.
E fugir talvez não seja o bastante. Assim como ficar aqui, parada.
Necessito de nova vida, de viver sem parar. E sem cansar.
Ainda estou viva, mesmo que parecendo morta. Em outrora, a ponto de dar a cara para bater. À mim mesma.
Não posso parar de tentar. Não agora. Parar de tentar crescer.
As luzes lá de fora refletem, aqui dentro, como se mostrasse o silêncio das vozes inexistentes.
O sofá, parece imenso, ao me envolver tristonha.
A cabeça gira, em pensamentos vagos, num alvoroço sem compreensão. Nem se quer o rádio ou a televisão são o bastante agora.
E fugir talvez não seja o bastante. Assim como ficar aqui, parada.
Necessito de nova vida, de viver sem parar. E sem cansar.
Ainda estou viva, mesmo que parecendo morta. Em outrora, a ponto de dar a cara para bater. À mim mesma.
Não posso parar de tentar. Não agora. Parar de tentar crescer.
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