_não o bastante_
Faz um bom tempo que não me ponho a escrever. Não dou as caras. Nem se quer entro aqui.
Na verdade não há muito o que contar. Existe apenas um vazio. Uma ausência de extremos. Ou de qualquer sentimento estonteante que possa vir.
De certo, agora sem dor, relembro-me de fatos quais abrilhantaram meus olhos, retratando meu mais ingênio sorriso. Num tilintar suave de idéias, pulsações e alegrias.
Passageiro. Corriqueiro. Imenso e profundo furor despertado. Apagado. Calado, dilacerado.
E de fato, forte. Mas não o bastante para me fazer parar. E eu sigo. Persisto. Insisto!
Na verdade não há muito o que contar. Existe apenas um vazio. Uma ausência de extremos. Ou de qualquer sentimento estonteante que possa vir.
De certo, agora sem dor, relembro-me de fatos quais abrilhantaram meus olhos, retratando meu mais ingênio sorriso. Num tilintar suave de idéias, pulsações e alegrias.
Passageiro. Corriqueiro. Imenso e profundo furor despertado. Apagado. Calado, dilacerado.
E de fato, forte. Mas não o bastante para me fazer parar. E eu sigo. Persisto. Insisto!
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