_aquela antiga caixinha de músicas_
Sem inspiração hoje. E sempre... Ou não.
Ou talvez tudo esteja guardado. Acumulando-se para um exato momento que tarda a chegar. Não existem manifestações por nenhuma das partes. E tudo se parece com aquela antiga caixinha de músicas, um tanto antiga, que escondes no guarda-roupas para que ninguém a veja.
Se você a permite, ela canta, dança, parece ter vida. Se não, fica por tempos esperando alguém a libertar para que mostre suas aptidões. Alguém que a retire daquele cantinho e a transforme em canção.
E como a bailarina que dança através da música tocada, espero alguém para que concentre meus pensamentos podendo expressá-los, sem medo algum.
E ao som das mais diversas melodias, cantar, mesmo que desafinado, em sua direção. Recíproco ou não, sair do guarda-roupas e ficar no alto da estante, para que todos possam admirar o sorriso estampado em minha face.
Ou talvez tudo esteja guardado. Acumulando-se para um exato momento que tarda a chegar. Não existem manifestações por nenhuma das partes. E tudo se parece com aquela antiga caixinha de músicas, um tanto antiga, que escondes no guarda-roupas para que ninguém a veja.
Se você a permite, ela canta, dança, parece ter vida. Se não, fica por tempos esperando alguém a libertar para que mostre suas aptidões. Alguém que a retire daquele cantinho e a transforme em canção.
E como a bailarina que dança através da música tocada, espero alguém para que concentre meus pensamentos podendo expressá-los, sem medo algum.
E ao som das mais diversas melodias, cantar, mesmo que desafinado, em sua direção. Recíproco ou não, sair do guarda-roupas e ficar no alto da estante, para que todos possam admirar o sorriso estampado em minha face.
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